segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Nossa primeira Ceia de Natal com visitas


Já havíamos ensaiado uma Ceia de Natal antes, mas não deu certo, já que a minha habilidade na cozinha não é das boas. Perguntei, pesquisei e chegamos a conclusão que um tal de Tender era a melhor opção. Era uma bolotinha linda, enfeitava super bem a mesa e era pequenininho, ideal para uma Ceia para três pessoas... Que engano horrível, essa bolotinha linda era um presunto! Que raiva passamos. Então esse ano passamos em casa, de repente minha cunhadinha liga na quinta e diz:

- Vamos aí, no sábado!

Tudo bem. Aí lembrei "Mas, é véspera de Natal!", falei para o maridão:

- Amore, acho que temos que fazer a Ceia!
- Por quê? - ele me devolve
- Porque é Natal.
- E...
- E, eu vou fazer a listinha do mercado...

Fiz, depois de muuuita pesquisa do que se serve no Natal, já que eu só comia e nunca prestava atenção ao que era servido. Lembrei de peru (tinha que ser aquele da propaganda que vinha temperado e em embalagem para assar!), salada de maionese (maridinho não aprecia salpicão), Tender (ui), arroz à grega, vinagrete (parece que só no Ano Novo), e farofa, claro a farofa, mas ninguém curte farofa, só eu e meu irmão. Fiz farofa assim mesmo.

Pronto, decidido o cardápio singelo, fiz listinha e entreguei para meu lindinho ir as compras: iria fazer a salada de maionese, o peru, farofa com bacon, arroz branco mesmo, feijão (tem de ter feijão), e para arrematar mousse de maracujá, minha única especialidade na cozinha, e claro, uma saladinha também. Mas, marido faz o arroz e o feijão gostoso. Sim! Ele é ótimo com as panelas...

Maridinho no mercado, me liga:

- Não tem peru do jeito que você quer, não!
- Como assim, não tem? Eu vi na propaganda! Pergunta para o pessoal que trabalha aí, explica que é aquele que vem temperado, em um saquinho próprio para assar, tem timer para dizer quando fica pronto (isso é muuuito importante, dizer quando está pronto) e blá blá blá...
- Tá!

Liga de novo:

- Não é peru, não!
- Como assim???
- É o Chester que vem pronto, com saquinho, mas não tem timer. Está dizendo aqui que é para assar por 2 horas e meia a 3!!!
- 3!!! (senti um calafrio só de pensar no desperdício de gás). Mas, como é esse tal de Chester?
- Não sei, e já estou cansado.
- É um frango ou uma bolota?
- Parece um frango gigante, e é caro.
- Então procura um bem pequenininho, é só para poucas pessoas, mesmo... Não tem mesmo o timer?
- Não.
- Aí, meu Deus! Traz assim mesmo.

Acabou dando tudo certo na nossa primeira Ceia, as crianças se divertiram (o apressadinho do meu filho e as duas priminhas abriram os presentes na hora que elas chegaram, e lá se foi a surpresa) e os adultos deram muitas risadas... É, gostei! Simples, de última hora, mas muito gostoso. Vou me preparar para o ano que vem, quero repetir a dose.

                                                
                                            Os apressadinhos Graça, Otávio e Glodie

Por quê não?

Pode ser uma boa. Arquivar aqui as receitas que me deixam com água na boca... Assim eu paro de imprimir e depois ficar procurando feito uma louca, rs rs rs. E, claro, anotar as receitas que dão certo.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Não sou mais a mesma...

Sinto que mudei, que mudou algo dentro de mim definitivamente, algo que não tem volta... Mas, essa nova pessoa não é tão desconhecida assim para mim, ela sempre existiu, eu sei, porém agora mais forte, como se ela estivesse sendo moldada aos poucos a espera de conduzir minha vida, só não era para ser agora... Sinto uma ponta de lamento em mim... Não era para ser agora.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Que bela ideia!

Realmente, essa foi a melhor ideia que tive nos últimos tempos: ter todos os meus blogs amados juntinhos a mim, e aos poucos (tá, aos montes) vou colocando todos aqui, então é só acessar meu bloguinho e ver quem atualizou. Maravilhoso!

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Perdendo o medo de arriscar...

Que bacana, estou perdendo meu constante medo de arriscar e estou configurando meu "bebê", é um treinamento para minha vida, já que prefiro morrer à arriscar a fazer algo, sinto até um frio subindo em direção a nuca, com medo de dar algo errado e eu não conseguir corrigir. Primeiro ponto positivo.